Primeiro longa-metragem da Lagon Filmes, Efeito Placebo (dirigido por Arthur Moric) traz à luz alguns de nossos “monstros” internos

Imagine um mundo em que uma nova droga pode purificar o interior de quem a toma, acabando com seus piores impulsos e seu lado mais sombrio. Este é o ponto de partida para o suspense psicológico Efeito Placebo. A obra, do estreante Arthur Moric, conta a história do psiquiatra Cristiano (Arthur Chermont) que, continuando uma pesquisa iniciada por seu pai a partir de um derivado de LSD, leva para uma fazenda isolada um grupo de seis pessoas com as mais variadas personalidades e “monstros” internos (todos preparados para um fim de semana que promete ser uma verdadeira revolução pessoal e mental, mas que acaba seguindo por caminhos inesperados e chocantes). 

A primeira versão do roteiro surgiu há três anos, com o intuito de questionar e debater a maldade e a psicologia humana. O roteiro ficou guardado por mais de dois anos. Quando a Lagon Filmes decidiu fazer seu primeiro longa-metragem, a decisão foi unanime: os sócios (Arthur Moric, Carol Caliri, Carolina Pauleschi e Miro Moreira) decidiram mergulhar de cabeça no universo da mente humana.

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