MOSTRA DE CINEMA APOIA A INCLUSÃO SOCIAL

Oitava edição do Assim Vivemos – Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência conjuga a exibição de filmes e documentários com debates sobre o tema

Por Eduardo Torelli Foto Divulgação

Histórias de superação (além de 32 filmes focados no assunto) são as atrações do Assim Vivemos – Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência. A oitava edição do evento passou pelo Rio de Janeiro antes de seguir para Brasília e São Paulo. As exibições e debates apresentados na primeira fase do festival aconteceram no CCBB Rio e tiveram entrada franca. “Em 2003, quando o CCBB exibiu a primeira edição do Assim Vivemos, as discussões sobre o tema eram muito reduzidas”, lembrou Fabio Cunha, gerente geral do CCBB Rio. “Ainda há muito trabalho a ser feito, mas acreditamos que o cinema, seja pelo filme de ficção ou pelo documentário, tem sido uma grande ferramenta de conscientização e o festival tem contribuído bastante ao transportar o público para as mais diversas realidades e situações que envolvem a questão da deficiência”.

A dinâmica do festival é interessante porque casa a exibição dos filmes com debates relevantes sobre o tema. Por exemplo: a projeção de A Vida Tocando, de Marco Antonio Saretta Poglia e Vinicius Correa (sobre o um violonista que perdeu a visão e encontrou novas maneiras de prosseguir com a sua arte) e O Olho do Minotauro, de Borislav Kolev (sobre um rapaz cego que almeja ser escultor) foi sucedida por um debate com os artistas plásticos Virginia Vendramini e Marcos André Salles, que conversaram com o público sobre a visão e os sentidos da arte.

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