OS BASTIDORES DE UM CAMPO DE BATALHA

Na época em que Tropa de Elite 2 era produzido, o cineasta Tristan Aronovich nos contou como foi a experiência de trabalhar nos bastidores de um épico de ação brasileiro

Por Eduardo Torelli Fotos Divulgação

O primeiro Tropa de Elite – com o perdão do trocadilho irresistível – foi um “tiro de .12” no cepticismo da crítica e do público brasileiros, derrubando o mito de que o nosso país não tinha tradição em filmes de ação ou traquejo para criar personagens icônicos neste filão. Mas o Capitão Nascimento (Wagner Moura) e os gladiadores do BOPE puseram abaixo este paradigma. E se ainda havia dúvidas de que essa turma tinha fôlego para mais aventuras, Tropa de Elite 2 (outro retumbante sucesso de crítica e de público) se encarregou de erradicá-las.

Méritos para o diretor José Padilha e para os profissionais que o escudaram no que foi uma verdadeira odisséia cinematográfica – inclusive, um colaborador da Zoom Magazine, o cineasta Tristan Aronovich, que, em parceria com o Presidente do CATI (Centro Avançado de Técnicas de Imobilização), Marcos Do Val, fez a “ponte” entre as linguagens militar e artística na produção de Tropa de Elite 2. O êxito das cenas de ação do longa se deviam, além do bom roteiro, da direção criativa e da edição magistral, ao realismo das ações táticas vistas na tela.

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