POR TRÁS DA CENA DE MALASARTES

O mais esperto dos homens enfrenta a Morte em uma superprodução da O2 dirigida por Paulo Morelli (de Cidade dos Homens)

Por Eduardo Torelli

O filme Malasartes e o Duelo Com a Morte é uma superprodução fora dos padrões da indústria cinematográfica nacional. Custou mais de R$ 9 milhões, dos quais R$ 4,5 milhões foram dedicados apenas aos efeitos especiais (que estão presentes em 50% das cenas). Mas, apesar de seu escopo ambicioso, o projeto tem uma veia autoral, já que o realizador – o cineasta Paulo Morelli, um dos fundadores da O2 e, também, diretor do excelente Cidade dos Homens – queria contar essa história desde a década de 1980, época em que estava à frente da produtora Olhar Eletrônico.

“De certa forma, foi até bom que o projeto tenha demorado tanto para sair do papel”, diz Morelli à reportagem da Zoom Magazine. “Assim, foi possível encontrar o ator ideal para viver Malasartes”. O diretor se refere ao protagonista, Jesuíta Barbosa, que tem apenas 26 anos e que está perfeito na pele do simpático malandro que dá nome à produção. Malasartes é o “mais esperto dos homens” e vive de aplicar pequenos golpes nos incautos que lhe cruzam o caminho. Até o dia em que é obrigado a usar sua esperteza para ludibriar ninguém menos que a Morte (Julio Andrade), que decidiu se aposentar e escolhe justamente o caipira espertalhão como seu substituto.

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