DESAFIOS LGBT NO CINEMA NACIONAL

Dirigido por Mauricio Eça e baseado em uma crônica de Dráuzio Varella, A Felicidade de Margô é cinema independente na melhor acepção do termo

Por Eduardo Torelli

O Cinema Nacional vive uma era de grande efervescência, mas de pouca inovação. Além disso, não tem mostrado muita identidade nos últimos tempos, limitando-se a repetir fórmulas já testadas na TV e a adotar um discurso sociológico “de mentirinha” quando se propõe a radiografar a realidade do país. É por isso que, quando assistimos a uma obra como A Felicidade de Margô (da produtora Conteúdos Diversos), realizada com orçamento modesto e uma equipe reduzida, uma pergunta nos vem à mente: “por que não fazem mais filmes assim?”.

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