TERROR À BRASILEIRA

Feita em caráter totalmente independente, Skull – A Máscara de Anhangáconta uma história sobrenatural ambientada em São Paulo (SP)

Tendo como pano de fundo a cidade de São Paulo, as filmagens do longa-metragem Skull – A Máscara de Anhangá, com direção de Kapel Furman e Armando Fonseca, ocorreram em janeiro e fevereiro de 2019. O filme, produzido pela Infravermelho Filmes, é uma coprodução com a produtora Cinestate, sediada no Texas (EUA), e a Fantaspoa Produções, Boccato Productions e LAFilm.

Criado em 2013 por Kapel Furman, Skull, também conhecido como T’Uxlu (“crânio”, no idioma Quéchua), tem como base para sua criação um amálgama das mitologias existentes nos povos sul-americanos antes da chegada dos conquistadores europeus. Segundo Furman, a maior parte dos filmes do gênero fantástico usa como fundação a mitologia europeia, principalmente a cristã. “Enquanto isso há um vasto universo de histórias e personagens que fazem parte de nossa rotina, mas não nos damos conta disso”, diz Furman. “O Vale do Anhangabaú, no centro de São Paulo, tem a origem de seu nome ligado à lenda de Anhangá, que é outra palavra para T’Uxlu. Por que não estruturar uma personagem como uma fusão desse universo? E se o grande vilão, no fundo, não fosse o monstro”?

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