YOUTUBE: TENDÊNCIAS DE WEBVÍDEO

As regras para quem quer se destacar em uma mídia que ganha mais relevância a cada dia que passa: o YouTube

Texto: Greta Paz
Imagens: Divulgação

A comunicação em vídeo tem crescido de forma significativa, principalmente com a ajuda de algumas plataformas. O YouTube, Snapchat, Instagram e Facebook são os principais responsáveis pelo crescimento e vem contribuído de forma determinante para este crescimento. Estima-se que, em 2017, o vídeo representará aproximadamente 69% do tráfego da Internet por consumidores.

Porém, a utilização de serviços de vídeo online vai dobrar nesse período, atingindo mais de 80% de todos os usuários de Internet no mundo. Por este motivo, os profissionais de marketing precisam estar atentos e atualizados com as novas tendências desse mercado para os próximos anos. É preciso inventar e reinventar para conseguir espaço no mercado.

O YouTube tem tido um crescimento promissor desde o seu surgimento e se tornou um dos canais mais promissores. Para as empresas, virou o principal canal de branded content, sendo uma das formas mais efetivas de comunicação direta com os consumidores. Além disso, abre espaço para os novos youtubers.

Greta Paz

Greta Paz

Com o passar dos anos, o vídeo deixou de ser um complemento e passou a ser estratégico para a comunicação das marcas que desejam interagir com seu público. Além disso, muitas delas ainda pecam na estratégia de produção de conteúdos. Pensando nisso, listei as três principais tendências para o mercado de webvídeos para 2016:

Maior investimento

Uma pesquisa realizada pela Interactive Advertising Bureau, de 300 grandes marcas, aponta que mais de 65% delas já estão deixando de investir na televisão e passando a apostar somente em webvídeos. A tendência é a de que, cada vez mais, os vídeos sejam grandes apostas e pouco será falado sobre focar na publicidade na TV.

Marcas como produtores de conteúdo

Para este ano, a grande aposta, para quem quer estar sempre na frente, são as empresas especializadas em vídeos online, como produtoras de conteúdo. Atualmente, percebemos que as marcas não precisam mais da mídia para falar com o público: elas já conseguem estabelecer um relacionamento e criar diálogos próprios e, por isso, estão apostando também em seus conteúdos originais. Afinal, quem melhor do que uma universidade para falar de educação, ou uma marca de cosméticos para falar de beleza, por exemplo? Cada empresa sabe muito bem sobre seu conteúdo e, muitas vezes, melhor do que a mídia.

Foco em resultado

O branded por branded não faz mais tanto sentido como antes. As marcas precisam estar atentas nisso e, também, sobre o retorno do investimento. O mercado já oferece diversas ferramentas que podem auxiliar para que não se perca o foco, mas o mais importante é a empresa ter planejamento e análise de dados. Por fim, vale reforçar que é preciso desenvolver materiais interativos, com conteúdos relevantes e, claro, que atendam às necessidades dos consumidores. Só assim uma empresa estará pronta para competir de igual para igual com os gigantes do mercado.

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